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Writer's pictureWagner Rodrigues

Luiz Marinho diz que aumento do emprego formal retrata o crescimento do País

O Ministro do Trabalho e Emprego também falou sobre o programa de apoio financeiro aos trabalhadores do Rio Grande do Sul e atualização cadastral de sindicatos


O ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, afirmou, nesta segunda-feira (1°/7), que a criação de mais de um milhão de empregos formais de janeiro a maio deste ano e taxa de desocupação de 7,1%, a menor desde 2014, retratam o crescimento do País.

“Este ano, até maio, geramos 1.088.955 novos empregos formais. É importante frisar isso porque tem o trabalho informal. A ocupação geral do País ultrapassou 100 milhões de brasileiros e brasileiras ocupadas, levando a uma das menores taxas de desemprego medidas na última década, de 7,1%”, disse em entrevista ao programa A Voz do Brasil.

Marinho destacou a geração de empregos na indústria. Segundo ele, neste ano a criação de postos de trabalho nesse setor foi 69% superior a do ano passado. “Emprego na indústria é de melhor qualidade do ponto de vista da remuneração, da possibilidade de longevidade desse emprego. Portanto, ele sinaliza a melhoria da qualidade do mercado de trabalho brasileiro”, afirmou.

O ministro avaliou que a criação de 2.549.064 vagas de trabalho com carteira assinada no País nos 17 meses do governo do Presidente Luiz Inácio Lula da Silva é motivada pela sinalização de segurança, confiabilidade e previsibilidade do trabalho do Governo Federal e pela atuação conjunta da equipe do governo com programas como o Novo PAC e o Minha Casa, Minha Vida. “O conjunto do governo vem funcionando e cada área dando sua contribuição, especialmente em investimento”.

Também sobre o tema emprego, Luiz Marinho, falou sobre o programa emergencial do Governo Federal de Apoio Financeiro para trabalhadores e trabalhadoras do Rio Grande do Sul. As empresas dos municípios em situação de calamidade aderem à iniciativa que prevê o pagamento de R$ 1.412 aos trabalhadores durante os meses de julho e agosto. “É uma ação que precisa da adesão das empresas. Pediram que abríssemos um novo chamado, então abrimos até o dia 12”, detalhou.


Atualização Sindical


O ministro também abordou a importância da atualização cadastral de sindicatos. Entidades de trabalhadores e patronais que não atualizarem até setembro os dados cadastrais e de diretoria terão o registro sindical cancelado.

Segundo a Secretaria de Relações do Trabalho, são 1.353 entidades de trabalhadores e de empregadores que precisam atualizar dados de mandatos de diretoria no Cadastro Nacional de Entidades Sindicais (CNES). A atualização deve trazer informações do último processo eleitoral como número de chapas concorrentes, número de aptos a votar, resultado eleitoral e dirigentes eleitos.

O CNES é instrumento vital para cumprimento do comando constitucional que rege a estrutura sindical brasileira, que é a unicidade sindical, de acordo com o Ministério do Trabalho e Emprego.



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