Presidente celebrou avanços do Minha Casa, Minha Vida. Do início de 2023 até outubro de 2024, mais de 1,15 milhão de unidades habitacionais do programa foram contratadas
“Não faltará crédito para a gente fazer casas no Brasil”. Foi reforçando esse compromisso a empresários do setor da construção civil que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva participou, nesta terça-feira (26/11), da abertura da 99ª edição do Encontro Nacional da Indústria da Construção (ENIC), em Brasília (DF).
"Eu estou feliz porque, se não fosse a compreensão empresarial, a gente não teria o sucesso que tem no Minha Casa, Minha Vida. O governo pode ser o indutor, mas o construtor é quem tem experiência, expertise, sabe construir”Luiz Inácio Lula da Silva, presidente da República
O presidente lembrou que programas como PAC, Acredita e, em especial, o Minha Casa, Minha Vida garantem um impulso fundamental para o desenvolvimento do setor e impulsionam investimentos em habitações, infraestrutura e geram emprego e renda.“Eu estou feliz porque, se não fosse a compreensão empresarial, a gente não teria o sucesso que tem no Minha Casa, Minha Vida. O governo pode ser o indutor, mas o construtor é quem tem experiência, expertise, sabe construir”, ressaltou Lula. O presidente lembrou a origem do Minha Casa, Minha Vida e adiantou o compromisso de continuar a modernizar o programa. Para Lula, é preciso criar condições para que as famílias de classe média tenham acesso ao programa habitacional do Governo Federal.“A gente começou para as pessoas mais pobres. Depois foi evoluindo para dois salários mínimos. Já passamos para quatro e a gente quer mais, para atender um setor médio da sociedade que ganha seis mil reais, sete mil reais, oito mil reais e que não se sente atendido. São bancários, metalúrgicos, químicos, gráficos, empreendedores”, exemplificou. “Temos que atender essa gente”.
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